Recentemente vivi uma experiência bem frustrante com meus estudantes de um curso de graduação em instituição pública porque eles nem sequer tiveram pensamento crítico ao ler a resposta da IA. Obrigada pelo texto.
Imagino professora. Talvez o ideal seja trabalhar com eles outras estratégias, que “driblem” a IA e mostrem a eles que o acessório não substitui, nem substituirá o principal. Muito obrigado pelo comentário!
Não sou professor (ainda), mas penso que podemos e devemos usar a IA para elaborar novas formas de "avaliação", assim mesmo, entre aspas, pois se o objetivo é o aprendizado, a IA, quando bem utilizada, é um aliado tanto de alunos quanto de professores.
Quem trabalha com educação sente essa dívida sendo contraída por alunos e por professores. O corpo docente está sobrecarregado há anos e a chegada da IA foi como ganhar um estagiário pessoal. O problema é que agora o professor entrega planos de aulas incríveis que muitas vezes ele não é capaz de executar ou que não tem tempo hábil de preparar. No caso do professor, a IA cria a aula, o professor não lê, não se aprofunda e na hora da aplicação em sala o improviso toma conta. Que tal um artigo para o público docente, não sobre como usar a IA, mas como não contrair dívidas e explorar as potencialidades da chegada desse "estagiário "?
Artigo muito assertivo e necessário. Me chamou atenção, sobre a escola valorizar o produto final, pois esse é um desafio a ser enfrentado.
Em linhas gerais, estuda-se para "ir bem ou passar" nas provas e não para aprender.
Com o uso das IAs, esse cenário ficará ainda pior.
As sociedades não são preparadas para a evolução tecnológica. Ela é inserida e lutamos pela adaptação e aprendizado. Um exemplo é a Tecnologia da educação e na educação.
Recursos incríveis, entretanto, falta de profissionais habilitados e a disponibilidade do recurso.
Que possamos aprender a semear, para termos boa colheita.
Ótimo texto! Ponto central dos desafios da educação do presente
Muito obrigado!
Recentemente vivi uma experiência bem frustrante com meus estudantes de um curso de graduação em instituição pública porque eles nem sequer tiveram pensamento crítico ao ler a resposta da IA. Obrigada pelo texto.
Imagino professora. Talvez o ideal seja trabalhar com eles outras estratégias, que “driblem” a IA e mostrem a eles que o acessório não substitui, nem substituirá o principal. Muito obrigado pelo comentário!
Não sou professor (ainda), mas penso que podemos e devemos usar a IA para elaborar novas formas de "avaliação", assim mesmo, entre aspas, pois se o objetivo é o aprendizado, a IA, quando bem utilizada, é um aliado tanto de alunos quanto de professores.
Parabéns pela sensibilidade em abordar um tema tão atual e ao mesmo tempo tão "invisível" na formação dos professores
Muito obrigado, professora!
Adorei!
Muito obrigado, professora!
Quem trabalha com educação sente essa dívida sendo contraída por alunos e por professores. O corpo docente está sobrecarregado há anos e a chegada da IA foi como ganhar um estagiário pessoal. O problema é que agora o professor entrega planos de aulas incríveis que muitas vezes ele não é capaz de executar ou que não tem tempo hábil de preparar. No caso do professor, a IA cria a aula, o professor não lê, não se aprofunda e na hora da aplicação em sala o improviso toma conta. Que tal um artigo para o público docente, não sobre como usar a IA, mas como não contrair dívidas e explorar as potencialidades da chegada desse "estagiário "?
Artigo muito assertivo e necessário. Me chamou atenção, sobre a escola valorizar o produto final, pois esse é um desafio a ser enfrentado.
Em linhas gerais, estuda-se para "ir bem ou passar" nas provas e não para aprender.
Com o uso das IAs, esse cenário ficará ainda pior.
As sociedades não são preparadas para a evolução tecnológica. Ela é inserida e lutamos pela adaptação e aprendizado. Um exemplo é a Tecnologia da educação e na educação.
Recursos incríveis, entretanto, falta de profissionais habilitados e a disponibilidade do recurso.
Que possamos aprender a semear, para termos boa colheita.